O canal de notícias CNN acaba de chegar ao país.
A partir de amanhã, a correspondente Shasta Darlington comandará um escritório em São Paulo e será a responsável por realizar a cobertura jornalística dos principais eventos do Brasil e da América do Sul.
A Folha entrevistou Parisa Khosravi, vice-presidente sênior da CNN Worldwide. Ela comanda cerca de cem correspondentes em uma rede de 45 escritórios em todo mundo. O Brasil será o quarto país na América Latina a receber um escritório do canal. Cidade do México, Buenos Aires e Havana foram os primeiros a contar com correspondentes realizando coberturas in loco.
A proximidade com a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas no Rio de Janeiro, em 2016, serviram como grande motivação para a vinda da CNN ao país.
"Posso dizer que a presença da CNN no país é uma combinação de vários fatores, contribuindo também o fato de estar próximo da Copa e das Olimpíadas. O grande enfoque da cobertura da correspondente no Brasil será o de notícias esportivas", afirma.
Segundo Parisa, a CNN fará também uma ampla cobertura de política e economia, uma vez que o Brasil deixou de ser um simples coadjuvante na política econômica mundial.
A importância financeira de polos empresariais, como São Paulo e Rio de Janeiro, para o restante do mundo pesou na escolha da capital paulista para abrigar a primeira sede do canal no país.
"Queremos estar mais próximos de onde quase tudo acontece. O que acontece no Brasil hoje terá reflexos no mundo todo."
O trabalho da correspondente Shasta Darlington, que começa a dar expediente nesta segunda-feira (31) em São Paulo, não se restringirá apenas ao Brasil.
"A princípio a correspondente fará a cobertura de notícias de todas as regiões brasileiras e da América do Sul. Mas se for necessário, encaminharemos mais repórteres para ajudá-la na cobertura de grandes eventos. Vamos fazer de tudo para conseguir boas histórias na região."
A presença do canal CNN em certos países demonstra a importância que ele tem para o mundo.
Parisa concorda com tal preceito e afirma que onde a CNN está, "propaga as principais notícias de determinado país para outros e ganha destaque em certa região, aumentando a relevância do país para o restante do mundo".
Para o mercado, a instalação do escritório parece o primeiro passo para a chegada do canal CNN em língua portuguesa no Brasil. Mas Parisa é cautelosa.
"Não há nada previsto para a instalação efetiva do canal no Brasil. Mas, quando necessário, iremos fortalecer a equipe com mais gente."
A provável chegada de um forte concorrente internacional da CNN ao país, a Fox News, parece não intimidar a rede americana.
"Cada um deve procurar fazer o melhor trabalho possível e o público poderá escolher quem tiver o melhor conteúdo."
A instalação do canal CNN no Brasil é parte de um processo contínuo, que tenta estabelecer bases jornalísticas da CNN em todos os lugares do mundo.
"Ainda não estamos em todos os países. Queremos garantir nossa presença nos principais polos econômicos mundiais. Estamos muito felizes de chegar ao Brasil e continuar expandindo a cobertura jornalística no país e nas regiões vizinhas."
A partir de amanhã, a correspondente Shasta Darlington comandará um escritório em São Paulo e será a responsável por realizar a cobertura jornalística dos principais eventos do Brasil e da América do Sul.
A Folha entrevistou Parisa Khosravi, vice-presidente sênior da CNN Worldwide. Ela comanda cerca de cem correspondentes em uma rede de 45 escritórios em todo mundo. O Brasil será o quarto país na América Latina a receber um escritório do canal. Cidade do México, Buenos Aires e Havana foram os primeiros a contar com correspondentes realizando coberturas in loco.
A proximidade com a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas no Rio de Janeiro, em 2016, serviram como grande motivação para a vinda da CNN ao país.
"Posso dizer que a presença da CNN no país é uma combinação de vários fatores, contribuindo também o fato de estar próximo da Copa e das Olimpíadas. O grande enfoque da cobertura da correspondente no Brasil será o de notícias esportivas", afirma.
Segundo Parisa, a CNN fará também uma ampla cobertura de política e economia, uma vez que o Brasil deixou de ser um simples coadjuvante na política econômica mundial.
A importância financeira de polos empresariais, como São Paulo e Rio de Janeiro, para o restante do mundo pesou na escolha da capital paulista para abrigar a primeira sede do canal no país.
"Queremos estar mais próximos de onde quase tudo acontece. O que acontece no Brasil hoje terá reflexos no mundo todo."
O trabalho da correspondente Shasta Darlington, que começa a dar expediente nesta segunda-feira (31) em São Paulo, não se restringirá apenas ao Brasil.
"A princípio a correspondente fará a cobertura de notícias de todas as regiões brasileiras e da América do Sul. Mas se for necessário, encaminharemos mais repórteres para ajudá-la na cobertura de grandes eventos. Vamos fazer de tudo para conseguir boas histórias na região."
A presença do canal CNN em certos países demonstra a importância que ele tem para o mundo.
Parisa concorda com tal preceito e afirma que onde a CNN está, "propaga as principais notícias de determinado país para outros e ganha destaque em certa região, aumentando a relevância do país para o restante do mundo".
Para o mercado, a instalação do escritório parece o primeiro passo para a chegada do canal CNN em língua portuguesa no Brasil. Mas Parisa é cautelosa.
"Não há nada previsto para a instalação efetiva do canal no Brasil. Mas, quando necessário, iremos fortalecer a equipe com mais gente."
A provável chegada de um forte concorrente internacional da CNN ao país, a Fox News, parece não intimidar a rede americana.
"Cada um deve procurar fazer o melhor trabalho possível e o público poderá escolher quem tiver o melhor conteúdo."
A instalação do canal CNN no Brasil é parte de um processo contínuo, que tenta estabelecer bases jornalísticas da CNN em todos os lugares do mundo.
"Ainda não estamos em todos os países. Queremos garantir nossa presença nos principais polos econômicos mundiais. Estamos muito felizes de chegar ao Brasil e continuar expandindo a cobertura jornalística no país e nas regiões vizinhas."
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