A novela “O Clone” no “Vale a Pena Ver de Novo” tem surpreendido muitos executivos da Rede Globo. Depois do péssimo resultado de “7 Pecados”, a reprise da história criada por Glória Perez tem alcançado índices elevados que colocam a Globo em primeiro lugar com uma boa vantagem da Record e SBT somadas. Em sua primeira semana de exibição (10 a 14 de janeiro), “O Clone” registrou 16 de média, contra 11 pontos marcados nos 5 primeiros capítulos (13 a 17 de setembro de 2010) da reprise de “7 Pecados”. O crescimento de 5 pontos na comparação das primeiras semanas é comemorado mesmo porque o “Vale a Pena Ver de Novo” chegou a bater em 9 pontos nos últimos capítulos da novela de Walcyr Carrasco, obrigando a emissora a reduzir sua permanência no ar.
É claro que “O Clone” será editada para se adequar ao horário e eliminar cenas pesadas sobre drogas, uma importante discussão proposta por Glória Perez, mas forte para uma faixa com muitas crianças. A Globo garante que não prejudicará a obra. O “Vale a Pena Ver de Novo” só é eficiente quando a novela é muito bem escolhida e nos últimos anos tem apostado somente em títulos recentes. Será que os mais antigos (dos anos 80 por exemplo) não fariam sucesso à tarde? Os executivos da emissora afirmam que não são todas as novelas mais antigas que possuem condições de integrar o “Vale a Pena Ver de Novo”. Além de conteúdo mais forte, foram rodadas em tecnologia que não atende às necessidades atuais e há um certo receio de repetir o efeito “Ana Raio e Zé Trovão”, com imagens velhas e desgastadas. É claro que há um trabalho de recuperação e manutenção desse material e, portanto, só nos resta torcer para que os bons folhetins não sejam apenas no canal “Viva”.
É claro que “O Clone” será editada para se adequar ao horário e eliminar cenas pesadas sobre drogas, uma importante discussão proposta por Glória Perez, mas forte para uma faixa com muitas crianças. A Globo garante que não prejudicará a obra. O “Vale a Pena Ver de Novo” só é eficiente quando a novela é muito bem escolhida e nos últimos anos tem apostado somente em títulos recentes. Será que os mais antigos (dos anos 80 por exemplo) não fariam sucesso à tarde? Os executivos da emissora afirmam que não são todas as novelas mais antigas que possuem condições de integrar o “Vale a Pena Ver de Novo”. Além de conteúdo mais forte, foram rodadas em tecnologia que não atende às necessidades atuais e há um certo receio de repetir o efeito “Ana Raio e Zé Trovão”, com imagens velhas e desgastadas. É claro que há um trabalho de recuperação e manutenção desse material e, portanto, só nos resta torcer para que os bons folhetins não sejam apenas no canal “Viva”.
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