Vaidade e fofoca são coisas muito comuns nos bastidores das emissoras de televisão, até mesmo nas redes que tentam unir suas produções e desenvolver políticas de aproximação entre os mais diferentes setores. É impossível evitar disputas por espaço, brigas por interesses bem diferentes e a vaidade do poder. Sabe aquela história de que determinada equipe é mais importante que a outra? É mais ou menos isso o que acontece em qualquer bastidor da televisão ou do rádio, mas o problema é quando o que é interno vaza, chega ao público e ganha outras dimensões. Na Record há uma certa briga entre o jornalismo e a equipe de Gugu Liberato pelas reportagens sobre a tragédia do Rio de Janeiro e a vaidade de muitas pessoas acabou ferida com ações que – acredito – não foram calculadas e propositais. Do dois lados, fique bem claro! O fato é que qualquer disputa boba coloca em xeque a grade da emissora e a estratégia de uma empresa na briga pela audiência. A união de forças e comandos simplesmente levaria a uma melhor cobertura e “Programa do Gugu” e “Domingo Espetacular” ganhariam muito não somente em audiência, mas no moderno conceito de interligar as atrações para prender o telespectador. Ou seja, com linguagens diferentes, mas com a mesma equipe de jornalismo, o público acompanharia as últimas informações e não mudaria de canal. Está mais do que na hora dos profissionais da TV deixarem de lado a vaidade para pensar como um todo e não somente no desempenho de um programa. Também está na hora de não usar a fofoca como fogo amigo.
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