O caso teve início em 1997 e coloca em xeque a legalidade de contratos de exclusividade entre as entidades desportivas e as emissoras de TV para a transmissão de jogos de futebol dos principais times do país. As análises dos órgãos antitruste divulgadas até o momento apontam para a existência de problemas concorrenciais nas práticas adotadas pelas empresas envolvidas no processo.
Mattos também assumiu na semana passada outro processo antes relatado por Furquim na área de comunicação. Trata-se de um ato de concentração, envolvendo compra e venda de quotas entre a Abril Comunicações e a Muldialvoip Telecomunicações.
Fonte: Tela Viva News (Mariana Mazza)
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