Cartolas avaliam que a afronta de Ricardo Teixeira, que sugere acabar com os jogos às 22h, à Globo tem como objetivo blindar o executivo Marcelo Campos Pinto, que controla o braço esportivo da emissora e é bastante próximo do presidente da CBF. Nos bastidores, o comentário é o de que Campos Pinto tem sofrido resistência na emissora e que, sem ele, as discussões entre a Globo e a CBF serão mais difíceis. Teixeira tem carta poderosa na manga: a comercialização dos direitos para a Copa do Mundo de 2018.
Marcelo Campos Pinto, aliás, é visto por alguns dirigentes como o substituto natural de Ricardo Teixeira na presidência da CBF. A coluna não localizou o executivo da Globo Esporte.
O desejo da CBF de alterar os horários dos jogos do Brasileiro e adequar o calendário ao modelo europeu encontra eco nos clubes. Segundo Ricardo Teixeira, a maioria apoia essa ideia.
Fonte: Esportes - Folha de S. Paulo
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