Pelo tamanho do dinheiro envolvido, entende-se o interesse dos seus porta-vozes em tentar fazer calar as vozes contrárias a essa imoralidade, que tem reduzido a pó a maioria das emissoras de rádio. E que está levando a televisão seguir pelo mesmo caminho.
Se nas grandes cidades já temos uma situação pavorosa, mais alarmante ainda é o que acontece em menores centros. Em São Paulo, para se ter uma ideia, tem FM pregando em castelhano.
Tudo sob as vistas generosas e interesseiras das autoridades, ditas responsáveis, mas que morrem de medo de meter a mão nesse vespeiro.
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