Uma boa notícia para a economia brasileira. Depois de um ano e meio
de queda contínua de clientes, a TV paga reduziu acentuadamente a perda
de assinantes em maio. O setor teve um saldo negativo de apenas 3.729
domicílios, o que representa uma queda de 0,02% em relação a abril. Foi a
menor retração desde novembro de 2014, segundo dados da Anatel (Agência
Nacional de Telecomunicações). O setor, que perdeu 808.171 assinantes
em um ano, enfim dá sinais de recuperação. A expectativa de executivos
do mercado é que, neste mês de julho, a TV por assinatura retome o
caminho do crescimento.
Na avaliação de operadoras de TV paga, a queda em maio foi tão irrisória que pode ser considerada como uma estabilização. Como comparação, em abril o setor perdeu 40.529 assinantes a mais, numa retração de 0,23% em relação a março. Em maio de 2015, a perda foi de 111.893 assinantes, 0,58% a menos do que no mês anterior.
O setor fechou maio com 18.905.098 assinantes, 4,10% a menos do que tinha um ano antes (19.713.269). A queda tem sido puxada pelo serviço de DTH, a TV paga via satélite, o que significa que a perda de assinantes é um reflexo direto da crise econômica pela qual passa o país, e não da concorrência com a Netflix. O DTH serve principalmente aos assinantes das periferias e de áreas rurais. Perdeu 1.145.211 clientes em um ano.
Já o serviço de TV a cabo cresceu em todos os meses em 2016. Em um ano, conquistou 184.953 novos clientes. As explicações: 1) o cabo cobre as áreas mais nobres das cidades mais ricas do país; 2) o cabo tem tendência a atrair novos usuários com o tempo, já que é uma infraestrutura parcialmente ociosa; 3) o cabo oferece combos mais atraentes (telefonia fixa barata e internet de melhor qualidade).
Entre as grandes operadoras, a América Móvil (Net e Claro) perdeu 3.338 assinantes em maio e fechou o mês com 9,817 milhões de clientes. A Sky voltou a registrar alta, de 5.723 assinantes, e chegou a 5,346 milhões. A Oi foi a que mais cresceu (0,8%). Tem 1,196 milhão de clientes.
Na avaliação de operadoras de TV paga, a queda em maio foi tão irrisória que pode ser considerada como uma estabilização. Como comparação, em abril o setor perdeu 40.529 assinantes a mais, numa retração de 0,23% em relação a março. Em maio de 2015, a perda foi de 111.893 assinantes, 0,58% a menos do que no mês anterior.
O setor fechou maio com 18.905.098 assinantes, 4,10% a menos do que tinha um ano antes (19.713.269). A queda tem sido puxada pelo serviço de DTH, a TV paga via satélite, o que significa que a perda de assinantes é um reflexo direto da crise econômica pela qual passa o país, e não da concorrência com a Netflix. O DTH serve principalmente aos assinantes das periferias e de áreas rurais. Perdeu 1.145.211 clientes em um ano.
Já o serviço de TV a cabo cresceu em todos os meses em 2016. Em um ano, conquistou 184.953 novos clientes. As explicações: 1) o cabo cobre as áreas mais nobres das cidades mais ricas do país; 2) o cabo tem tendência a atrair novos usuários com o tempo, já que é uma infraestrutura parcialmente ociosa; 3) o cabo oferece combos mais atraentes (telefonia fixa barata e internet de melhor qualidade).
Entre as grandes operadoras, a América Móvil (Net e Claro) perdeu 3.338 assinantes em maio e fechou o mês com 9,817 milhões de clientes. A Sky voltou a registrar alta, de 5.723 assinantes, e chegou a 5,346 milhões. A Oi foi a que mais cresceu (0,8%). Tem 1,196 milhão de clientes.
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