São vários os casos de profissionais, ainda integrados aos seus quadros e devidamente credenciados para esta cobertura, que têm procurado se encaixar em outras emissoras ou pelo menos buscado novas opções de trabalho e de vida. Alguns, por sinal, estão muito próximos disso.
É de se lamentar. Em toda e qualquer situação, também no caso na Olimpíada que vem por aí, o que se espera da Bandeirantes é um trabalho condizente com a sua tradição. Nada que apenas sirva para cumprir tabela ou que seja inferior ao que se viu em tantas outras jornadas.
Pior é que as atuais circunstâncias não nos levam a esperar por nada que ao menos se iguale ao passado, ainda mais agora com o risco de perder alguns, pelo menos três, dos seus valores mais importantes.
É preciso também voltar o olhar para as emissoras. Compreender suas dificuldades. O Brasil vivia um momento bem diferente do de agora e a economia era completamente outra quanto houve a decisão de fazer a Olimpíada no Rio de Janeiro.
Natural que hoje, com a situação que país atravessa, algumas emissoras até se arrependam de ter se aventurado nisso ou até superdimensionado as suas coberturas.
Homens trabalhando
De qualquer forma, profissionais de várias emissoras do Brasil e do exterior já passaram a frequentar o Centro Internacional de Transmissão, na Barra da Tijuca.
Todos trabalhando na instalação de equipamentos. São 70 rádios e TVs detentoras dos direitos e o custo da obra chegou a R$ 400 milhões.
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