Em crise financeira, a emissora não deve demorar muito para anunciar o negócio, que está sendo alinhado desde o ano passado.
Pelas leis brasileiras, um grupo de comunicação local só pode comercializar para um grupo internacional 30% de suas ações.
A expectativa é que com a interferência da Turner, haja um grande investimento na programação da emissora, que está praticamente abandonada. Com exceção do jornalismo e de formatos internacionais, o grupo não tem apostado em programação nova.
Nenhuma das partes comenta o assunto.
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