Na pele da escrava Bertoleza, em "Liberdade, Liberdade" (Globo), Sheron
Menezzes (foto) conta que a trama toca em uma ferida ainda aberta na sociedade:
a discriminação. Para ela, levar a história de preconceito e racismo é
importante para conscientizar as pessoas. "Mexer com este tema não é
novidade para mim. Já fui vítima de racismo, e estou tomando medidas.
Mas é algo que ocorria em 1808 e em 2016 ainda tem. Tem pessoas que
precisam aprender e se tratar", revela. Nos próximos capítulos, a
história de Bertoleza virá à tona. "Ela é vista como estranha por andar
vestida. Só que ela tem um drama pessoal forte que vai chocar", afirma
Sheron.
Nenhum comentário:
Postar um comentário