Entre algumas das medidas tomadas, ficou estabelecido que cada autor titular de novela, daqui em diante, só poderá contar com, no máximo, 3 colaboradores. E nada mais que isso.
Portanto, aquele esquema de 7, 8, 9 ou até 10 roteiristas pendurados num trabalho só, estampado e escancarado na subida dos créditos, virou coisa do passado. Acabou.
Evidente que esse modelo irá aumentar – e muito – o envolvimento e participação do titular. Mas houve a conclusão que, do jeito que estava, não dava mais para continuar, pelo tamanho do custo e pelos exageros cometidos. Foram vários os casos detectados de "sobrinhos" investidos nas funções de colaborador. Aí não dá.
Resumo da ópera: a Globo só irá manter em seus quadros aqueles que verdadeiramente trabalham, no número que ela considera adequado. E ponto.
A decisão da Globo em regularizar a utilização de auxiliares nas novelas já foi transmitida aos seus autores titulares.
A contratação de todo e qualquer colaborador, a partir de agora, será por obra certa, como já acontece com a maioria dos atores.
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