Longe da TV desde julho de 2015, quando seu “Programa da Tarde” (Record) foi cancelado, o jornalista Britto Jr. (foto)
está de volta ao ar, cobrindo férias de César Filho no matinal “Hoje em
Dia”, do qual já foi apresentador fixo. Ele ficou à frente do reality
“A Fazenda” por sete temporadas, mas foi substituído por Roberto Justus
em 2015.
Britto continua até sexta (22) no programa de variedades – por ele trocou a Globo, onde era repórter, pela concorrência, em 2005. Depois, não tem destino certo. O apresentador falou à coluna em seu camarim.
Não foram férias, estava à disposição da emissora. É importante parar para pensar em novos projetos.
Quais são os novos planos?
Tenho ideias de quadros interessantes, que a gente chama de revista eletrônica. Se a TV fosse minha, poderia fazer 24 horas de revista.
Mas sem ficção, sem nada?
Sim, poderia ter [ficção]. Mas uma coisa passando para a outra. A Record poderia fazer isso, a programação sendo uma grande revista. A identidade da emissora vem dos apresentadores, que estão ali dentro, ao vivo. Um bom programa tem que ser quente, no sentido de o público ter certeza de que é ao vivo e, principalmente, de que você vai informá-lo.
Passa pelo jornalismo?
Sim, mas não o de bancada. Isso já está até superado.
Por que saiu de “A Fazenda”?
[Apresentar] foi ótimo até a 7ª temporada, deixei a emissora à vontade. Já tinha feito o que tinha que fazer.
O que achou da última edição de “A Fazenda”?
Não assisti. Não gosto de ver, nem quando faço. Se assistisse com outro apresentador, não ficaria à vontade. Você sai do programa e tem que tirá-lo de você. Demorei um tempão para tirar o “Hoje em Dia” de mim. É como se estivesse voltando para casa.
Ficaria no “Hoje em Dia”?
O “Hoje em Dia” é a minha casa, e a gente se sente à vontade em casa. Estou à disposição da emissora.
Britto continua até sexta (22) no programa de variedades – por ele trocou a Globo, onde era repórter, pela concorrência, em 2005. Depois, não tem destino certo. O apresentador falou à coluna em seu camarim.
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Como foram as férias?Não foram férias, estava à disposição da emissora. É importante parar para pensar em novos projetos.
Quais são os novos planos?
Tenho ideias de quadros interessantes, que a gente chama de revista eletrônica. Se a TV fosse minha, poderia fazer 24 horas de revista.
Mas sem ficção, sem nada?
Sim, poderia ter [ficção]. Mas uma coisa passando para a outra. A Record poderia fazer isso, a programação sendo uma grande revista. A identidade da emissora vem dos apresentadores, que estão ali dentro, ao vivo. Um bom programa tem que ser quente, no sentido de o público ter certeza de que é ao vivo e, principalmente, de que você vai informá-lo.
Passa pelo jornalismo?
Sim, mas não o de bancada. Isso já está até superado.
Por que saiu de “A Fazenda”?
[Apresentar] foi ótimo até a 7ª temporada, deixei a emissora à vontade. Já tinha feito o que tinha que fazer.
O que achou da última edição de “A Fazenda”?
Não assisti. Não gosto de ver, nem quando faço. Se assistisse com outro apresentador, não ficaria à vontade. Você sai do programa e tem que tirá-lo de você. Demorei um tempão para tirar o “Hoje em Dia” de mim. É como se estivesse voltando para casa.
Ficaria no “Hoje em Dia”?
O “Hoje em Dia” é a minha casa, e a gente se sente à vontade em casa. Estou à disposição da emissora.
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