A vida da elegante Nora (Renata Sorrah na foto acima com Oscar Magrini) não tem sido das mais
fáceis em "A Regra do Jogo" (Globo). Ela tem uma filha com dupla personalidade que
acaba de se casar com um bandido, pensa que sua primogênita está morta
e, para piorar, não sabe que é mulher do grande vilão da história.
Acabou se envolvendo com seu guarda-costas, foi pega em flagrante e teve
de se separar do amado.
Nesta semana, no entanto, finalmente a mocinha da terceira idade resolverá deixar Gibson (José de Abreu) para ser feliz com o ex-funcionário. A mudança foi calcada em pesquisas. A segunda rodada com grupos de discussão com telespectadoras da novela, no início de dezembro, mostrou que o público torce mais para Nora e Régis (Oscar Magrini) do que para os mocinhos da trama, Juliano (Cauã Reymond) e Toia (Vanessa Giácomo. Renata Sorrah vibra duplamente com as mudanças de rumo de sua personagem.
"É uma notícia muito boa porque adoro interpretar a Nora. Ela é íntegra, carinhosa, se preocupa com uma família e vivia sem afeto. É uma sofredora no casamento. Régis é uma pessoa que lhe dá aconchego. Todo mundo precisa de carinho, ser ouvido e ser cuidado. Quem não gosta disso? Torço muito por eles, lógico", diz a atriz ao Notícias da TV.
Quase a mocinha
Nora despreza e enfrenta o marido sem ter a noção de que ele é o Pai, líder de uma facção criminosa. Ela ainda não tem ideia de que Gibson (José de Abreu) forjou a morte da primogênita, Kiki (Deborah Evelyn), e praticamente a fez casar com dois bandidos, primeiro Romero (Alexandre Nero) e depois Zé Maria (Tony Ramos). Como se não bastasse, o milionário jogou sua segunda filha, a problemática Nelita (Bárbara Paz), nos braços de outro integrante da facção, Orlando (Du Moscovis).
"O Zé é um ótimo ator está fazendo o Gibson muito bem, mas o personagem é horrível. Para piorar, eles têm um casamento péssimo. Gibson é racista, homofóbico e de direita! Não está nada fácil para ela", afirma. Tudo tende a piorar quando a matriarca descobrir que seu marido é um bandidão. A personagem, no entanto, ainda levará alguns capítulos para cair na real.
Renata era a única pessoa do elenco, além de José de Abreu, que sabia da identidade verdadeira de Gibson. José de Abreu revelou segredo à atriz por uma questão de "lealdade". "O Zé é um amigo querido, de longa data, e está brilhante no papel", diz a atriz.
Por aguentar o marido ditador e tentar sempre apaziguar sem sucesso os ânimos de sua grande e complicada família, Nora tinha tudo para cair na armadilha do tédio. "Eu não a fiz chata. Apesar de tudo que passa, ela não é uma mulher submissa. Ela o enfrenta. Fala o que pensa. Descobriu a amante dele, foi até ela. Não brigou. É contra todos os preconceitos dele e diz tudo na cara dele. Fez um belo discurso sobre o machismo. Definitivamente, Nora não é chata e está sendo um prazer representá-la", completa.
Nesta semana, no entanto, finalmente a mocinha da terceira idade resolverá deixar Gibson (José de Abreu) para ser feliz com o ex-funcionário. A mudança foi calcada em pesquisas. A segunda rodada com grupos de discussão com telespectadoras da novela, no início de dezembro, mostrou que o público torce mais para Nora e Régis (Oscar Magrini) do que para os mocinhos da trama, Juliano (Cauã Reymond) e Toia (Vanessa Giácomo. Renata Sorrah vibra duplamente com as mudanças de rumo de sua personagem.
"É uma notícia muito boa porque adoro interpretar a Nora. Ela é íntegra, carinhosa, se preocupa com uma família e vivia sem afeto. É uma sofredora no casamento. Régis é uma pessoa que lhe dá aconchego. Todo mundo precisa de carinho, ser ouvido e ser cuidado. Quem não gosta disso? Torço muito por eles, lógico", diz a atriz ao Notícias da TV.
Quase a mocinha
Nora despreza e enfrenta o marido sem ter a noção de que ele é o Pai, líder de uma facção criminosa. Ela ainda não tem ideia de que Gibson (José de Abreu) forjou a morte da primogênita, Kiki (Deborah Evelyn), e praticamente a fez casar com dois bandidos, primeiro Romero (Alexandre Nero) e depois Zé Maria (Tony Ramos). Como se não bastasse, o milionário jogou sua segunda filha, a problemática Nelita (Bárbara Paz), nos braços de outro integrante da facção, Orlando (Du Moscovis).
"O Zé é um ótimo ator está fazendo o Gibson muito bem, mas o personagem é horrível. Para piorar, eles têm um casamento péssimo. Gibson é racista, homofóbico e de direita! Não está nada fácil para ela", afirma. Tudo tende a piorar quando a matriarca descobrir que seu marido é um bandidão. A personagem, no entanto, ainda levará alguns capítulos para cair na real.
Renata era a única pessoa do elenco, além de José de Abreu, que sabia da identidade verdadeira de Gibson. José de Abreu revelou segredo à atriz por uma questão de "lealdade". "O Zé é um amigo querido, de longa data, e está brilhante no papel", diz a atriz.
Por aguentar o marido ditador e tentar sempre apaziguar sem sucesso os ânimos de sua grande e complicada família, Nora tinha tudo para cair na armadilha do tédio. "Eu não a fiz chata. Apesar de tudo que passa, ela não é uma mulher submissa. Ela o enfrenta. Fala o que pensa. Descobriu a amante dele, foi até ela. Não brigou. É contra todos os preconceitos dele e diz tudo na cara dele. Fez um belo discurso sobre o machismo. Definitivamente, Nora não é chata e está sendo um prazer representá-la", completa.
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