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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

A televisão ainda arrasta erros de um Brasil do passado

Muitos estranham as críticas, entendem até como perseguição, o que aqui invariavelmente se fala sobre a existência da "classificação indicativa", determinando aquilo que pode e o que não pode exibido em determinado horário.
Neste nosso Brasil varonil, todos os que viveram os tempos bicudos e até criminosos da ditadura têm ataques de arrepio, para não falar em coisa pior, quando há a tentativa de cercear a liberdade de alguém.
O mundo de hoje avançou em todos os setores. Aquilo que ainda não é permitido ou se exagera em proibir na TV, já se espalhou em outros meios tão poderosos e de acesso muito mais fácil do que a ela.
O que não deve deixar de existir é um mínimo de sensibilidade por parte daqueles que dirigem as emissoras, em saber o que é conveniente ser levado ao ar e qual o horário mais apropriado. É preciso apostar nessa responsabilidade. E cada um que arque com as consequências devidas.
Não há a necessidade de se criar um órgão ou reunir um grupo de pessoas para dizer o que deve ou não deve ser feito. Existe tanta coisa pior acontecendo em nosso país há tantos anos.






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