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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Fábio Porchat vira "nova" Xuxa e é amaldiçoado na Rede Record

Fábio Porchat (foto) ainda não assinou com a Rede Record, mas já está sendo amaldiçoado nos bastidores da rede de Edir Macedo. Funcionários estão revoltados com a contratação do humorista, que deve apresentar um talk show duas vezes por semana a partir do segundo semestre do ano que vem. É que as negociações estão ocorrendo em um momento em que a Record está demitindo centenas de empregados.
Profissionais menos graduados não se conformam com uma "contratação milionária" enquanto seus colegas perdem o emprego. Culpam Porchat pelos cortes e rogam praga no humorista. Dizem que ele será uma nova Xuxa: vai custar caro à Record e até trazer algum prestígio, mas o resultado no Ibope será quase nulo. Os mais pessimistas não acreditam que um humorista do Porta dos Fundos, que faz sucesso na internet, agrade ao público conservador da Record.
As negociações entre Record e Fábio Porchat estão bastante avançadas. Um desfecho é aguardado para os próximos dias.
Com o fim da primeira temporada da novela "Os Dez Mandamentos", a Record demitiu nos últimos dias cerca de 400 funcionários no RecNov, a central de estúdios da emissora no Rio de Janeiro, confirmando informação publicada em primeira mão pelo Notícias da TV em julho. Metade deve ser recontratada, apenas por obras certas, pela produtora Casablanca, que assumirá sete dos dez estúdios do RecNov - os outros três serão ocupados pela filial carioca da emissora. Toda a produção de novelas e programas de entretenimento no Rio será terceirizada (outra informação publicada primeiro pelo Notícias da TV, neste caso em abril do ano passado).
Enquanto no Rio de Janeiro as demissões são irreversíveis, em São Paulo o processo de terceirização caminha para uma reviravolta. A produção do programa "Roberto Justus +", que já tinha sido avisada de que seria dispensada e recontratada por uma produtora, continuará como está, dentro da estrutura da própria Record. Chegou-se à conclusão de que, ao contrário do modelo em implantação no RecNov, em que uma empresa assume toda a gestão dos estúdios, isso não funcionaria em São Paulo, onde apenas a mão de obra seria terceirizada.







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