Como a coluna informou em 28 de abril, o concurso, realizado sábado (25) no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju, e que teve como vencedora Isabelle Mitidieri, terminou da pior maneira possível. Muitas irregularidades foram apontadas, desde participação de menores à tentativa de extorsão.
A bagunça, ao final, se instalou a tal ponto, que o organizador teve que deixar o local às pressas. Ele se viu obrigado a sair do palco correndo, escoltado por dois seguranças, e pela miss vencedora. Na ocasião, foi revelado que o organizador Deivide Barbosa foi acusado de pedir R$ 10 mil para garantir a vitória da candidata Camila Dias Mol, escolhida em segundo lugar.
Depois da matéria publicada pela coluna, o Grupo Bandeirantes, responsável pela organização do Miss Brasil, se pronunciou sobre as inúmeras denúncias de marmelada no Miss Sergipe e cancelou o resultado, prometendo a realização de um novo concurso, o que de fato ocorreu.
No comunicado, a Band declarou que o coordenador do concurso, Deivide Emanoel Silva Barbosa, foi descredenciado por ter descumprido o contrato firmado, descumprindo também as normas estipuladas no Manual do Licenciado e, ainda, desrespeitado os requisitos éticos e morais para a organização do concurso. Informou também que o primeiro concurso Miss Sergipe, realizado dia 25 de abril, foi desconsiderado como oficial, resultando assim na invalidação do resultado, bem como na desconsideração da candidata eleita na ocasião ao posto de Miss Sergipe 2015. Depois dessa confusão toda, Pryscila Felisberto foi eleita, em junho, a nova Miss Sergipe.
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