É um trabalho necessário, como também será imprescindível uma maior colaboração por parte dos autores. Principalmente da parte deles. É muito comum neste meio, e isso desde que elas existem, um não assistir à novela do outro. E olha que essa experiência ou observação vem desde a Tupi, ainda nos tempos do Geraldo Vietri e Ivani Ribeiro.
Por exemplo: será que o João Emanuel Carneiro, mesmo às voltas com a sua "A Regra do Jogo", teve tempo de assistir "Babilônia"? Com toda certeza não, caso contrário teria evitado aquela passagem do garotinho colocando droga na mochila do Cauã Reymond, cena que em tudo, do antes ao depois, lembrou outro menino fazendo a mesma coisa com a filha da Camila Pitanga? Por que isso?
Passemos, então, a imaginar que o João Emanuel não viu. Nunca assistiu "Babilônia" na vida.
Será que nenhum outro cristão da sua "A Regra do Jogo", também não? Impossível. Não teve ninguém para dar um toque? Se sim ou se não, são reincidências graves e que podem perfeitamente ser evitadas.
Atravessado
O pessoal do funk, veja só, está meio assim com "A Regra do Jogo", entendendo que no quesito musical a novela ficou devendo. Boa parte dessa turma entendeu que a trilha sonora estava dominada e só com ela no ar viram que não é bem assim. E nem poderia ser.
A direção de "A Regra do Jogo" tem como ordem e prioridade destacar as "músicas" do funkeiro da ficção, o MC Merlô em passagens da novela.
Uma ou outra também irá entrar, porém, a prioridade sempre será do personagem de Juliano Cazarré.
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