Benicio fará um personagem fictício, mas com um quê de Assis Chateaubriand (1892-1968), o criador da TV Tupi, a primeira emissora de TV do país, inaugurada em 18 de setembro de 1950, em São Paulo. Ele interpretará o dono de uma cadeia de emissoras de rádio que investe em uma estação de televisão. Débora fará uma atriz de radionovelas que migra para o novo veículo, onde conhece o empresário de Benicio.
As gravações de "O País do Futuro" estão previstas para começar no final de outubro. A série será uma das atrações da programação de 2016 da Globo. O projeto é de Guel Arraes (diretor de Dramaturgia semanal da Globo) e do cineasta Jorge Furtado (roteirista de Mister Brau). A direção será de José Villamarin, o mesmo de "Amores Roubados" (2014) e "O Rebu" (2014).
A série marcará a volta de Murilo Benicio à TV desde que ele desistiu, no início do ano, de interpretar Romero Rômulo em "A Regra do Jogo", papel que ficou com Alexandre Nero. O ator alegou à Globo que tinha um projeto de cinema que seria incompatível com as gravações da novela. Nos bastidores o Projac, no entanto, a versão que correu foi a de que Benicio não quis contracenar com Giovanna Antonelli, uma de suas ex-mulheres.
Também será o retorno de Débora após a rejeição de um personagem. Em maio, ela foi convidada por Walcyr Carrasco para viver Carolina assim que Deborah Secco, grávida, se afastou de "Verdades Secretas". Com o pai doente e compromissos no teatro, a atriz abriu mão da personagem, defendida por Drica Moraes.
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