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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Rede Globo libera tatuagens e piercings no jornalismo

A informalidade e a busca por um público jovem rasgou um antigo manual com algumas normas de conduta para o jornalismo da Rede Globo.
No anos 1990, a Globo criou um cartilha que determinava algumas regras básicas de figurino, maquiagem, penteados e adereços para seus repórteres e âncoras.
As normas, ainda em vigor em algumas afiliadas da emissora, estão sendo aos poucos deixadas de lado pela Globo.
Tanto é que já possível ver no ar alguns âncoras e repórteres ostentando tatuagens, o que antes seria escondido por roupas ou maquiagem.
A emissora que um dia determinou até a cor das gravatas e o comprimento dos cabelos dos repórteres hoje está na busca pela descontração, pela aproximação com o telespectador.
Poliana Abritta (foto), apresentadora do "Fantástico", é uma das que não esconde a perna tatuada. Izabella Camargo, da meteorologia, também não esconde mais sua delicada tattoo no pé. Fernanda Gentil traz um cruz tatuada em um dos pulsos.
Nos boletins do G1 dentro da programação da Globo, frequentemente há repórteres com piercings e tatuagens.
A Globo diz que não existe regra, e que isso varia de acordo com o perfil do apresentador ou jornalista.
E você? Acha que âncoras e repórteres podem ter um visual mais arrojado.  




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