“Deve haver uma mudança grande, há vários destaques. Existe uma tendência de você fazer um parcelamento que atenda aos clubes. As contrapartidas de fair play financeiro e trabalhista dentro dos limites dos clubes podem atender. E eu diria que há um questionamento forte de não-intervenção do Estado. Nada que interfira naquilo que é decisão autônoma das entidades desportivas, CBF, federação e clubes”, afirmou após reunião da diretoria na sede da CBF.
Outro assunto discutido foram os jogos do Campeonato Brasileiro às 11h aos domingos. De acordo com Feldman, o presidente Marco Polo Del Nero (foto) quer o máximo de partidas possível nesse horário.
“A avaliação é que o resultado das 11h nos aproxima muito do público europeu. É algo que nós devemos avaliar não apenas pela quantidade de público, mas pelas características. Muito mais família, uma relação entre torcedores adversários muito mais tranquila e uma presença mais alegre no estádio, sem comprometer o domingo das famílias. O presidente determinou na reunião hoje que expandisse ao máximo o horário das 11h, mas já tendo claro que o verão pode ter que expandir limitadamente”, disse o cartola, que revelou que outros times, como Corinthians e Flamengo, já pediram para atuar ás 11h.
Se o horário das 11h agrada Del Nero, o mesmo não pode ser dito sobre os duelos às 22h de quarta-feira. Segundo Feldman, o presidente da CBF gostaria de partidas mais cedo.
“Essa é uma vontade do presidente Marco Polo. Ele pediu inclusive para a Globo avaliar como seria essa transição. A gente tem esperança de uma sinalização positiva já para 2016”, afirmou.
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