O que se verifica, quase o tempo todo, por parte
de vários animadores, é a insistência em posar de bonzinho ou de se
colocar como patrono de causas perdidas, em atitudes que chegam a beirar
o ridículo.
Não é e nunca foi função de
programa de televisão dar casa ou carro para ninguém, encontrar pai com
filho que nunca se viram, apresentar casos de tortura contra menores ou
promover casamento de anões. Qualquer uma dessas coisas e outras muito
piores são feitas, porque por trás, pela frente ou lados, existe o
desejo de somar alguns miseráveis pontos. É preciso que determinadas
situações se esclareçam de vez: hipocrisia e benfeitoria não são
palavras sinônimas em dicionário nenhum.
É o
que aqui já se disse e deve ser repetido: em vez de Ibope ou GfK, as
emissoras deveriam se preocupar com a qualidade das suas programações.
Investir em boa produção. Pelo que existe, só será possível medir o
tamanho da sujeira.
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