A partir dele é de se esperar que algumas providências sejam tomadas para colocar nos trilhos um trabalho anunciado em prosa e verso como parte das comemorações dos 50 anos da emissora.
No entanto, algumas medidas, com grupo de discussão ou sem grupo de discussão, poderiam ser tomadas há mais tempo ou desde que a novela começou. A personagem da Camila Pitanga (foto), uma das protagonistas, por exemplo, sempre se apresentou completamente fora do ponto, com uma interpretação desnecessariamente nervosa, muito acima do tom, que em vez de atrair a atenção do público, apenas despertou certa antipatia. No lugar da mocinha, ela virou a chatinha da vez.
Não fosse isso, outro grande erro de princípio foi espalhar a sua narrativa, antes de se fixar num núcleo principal. Não há nada que desperte maior rejeição do que atirar em várias direções. E o porquê de tantas cenas com imagem escura? Alguém sabe explicar?
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