O primeiro trimestre é, historicamente, e de maneira geral, sempre muito ruim, mas todas as estimativas, que já não eram das mais animadoras para janeiro, fevereiro e março, tiveram fechamentos muito abaixo do esperado.
Tudo diferente do que aconteceu em 2014, quando dois fatores, em particular, acabaram impulsionando o bom faturamento de todas: a Copa do Mundo e as eleições de outubro, que levaram os governos federal e estaduais a descarregarem toda carga publicitária nos três primeiros meses.
E como a base de comparação é sempre o mesmo período do ano anterior, o panorama fica ainda mais tenebroso e assustador.
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