Caracterizadora de filmes argentinos como “O Filho da Noiva” (2001) e do recente “Relatos Selvagens” (2014), ela é especializada em maquiagens “que não aparecem”, o que casou com o tom realista que a novela da autora Lícia Manzo pretende ter.
A ideia é que os atores estejam bem produzidos em cena, mas de maneira natural, como se quase nada tivesse sido feito para isso. Os intérpretes usarão apenas maquiagem corretiva.
O guarda-roupas dos personagens seguirá a mesma linha. A figurinista Paula Carneiro fugiu de tendências e modismos.
A intenção é que os personagens usem peças que o telespectador vestiria no dia a dia. Nada de roupas de frio no verão carioca, como acontece em “Império”.
Nos bastidores, a aposta é que justamente por apresentar roupas mais simples e acessíveis, o figurino usado pelo elenco no folhetim vai cair no gosto do público.
A exceção à regra, nos dois casos, será a perua Laila, que será vivida pela atriz Maria Eduarda Carvalho (foto). Com personalidade extravagante, a personagem será a única com maquiagem e figurino mais ousados.
Vítor Moreno
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