Como que um jogar de toalhas, simplesmente aceitaram a superioridade da concorrente ou passaram a entender que a vida delas deve ser assim mesmo e pronto. Todas as demonstrações nos levam a esta certeza, a começar pelo estardalhaço que promovem, qualquer uma das duas, por ocasião de uma eventual vice-liderança, conquistada por um programa qualquer, ou na própria média-mês. Até as chamadas "assessorias de guerrilha", como novidade recente, foram criadas para desmontar os resultados da principal concorrente.
E todas as fichas das redes Record, SBT e até mesmo as redes Bandeirantes e Rede TV!, em outro pavoroso engano, são apostadas na chegada da GfK, como se tão somente isso poderá promover alguma alteração importante na ordem das coisas.
Ao contrário. A tendência é que se ratifiquem os resultados do Ibope, porque a única que até agora tem se preocupado em aumentar a produção de qualidade é a própria Globo, não por causa de alguma concorrente – acho que nem se incomoda mais com nenhuma, mas fazendo valer os motivos do seu cinquentenário.
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