Além do "Tá na Tela", a Band vai tirar do ar mais três programas: "Polícia 24H", "Sabe ou Não Sabe" e "Zoo". Nos bastidores da emissora, fala-se em um corte de R$ 25 milhões no orçamento das produções de programas no próximo ano. O clima é tenso entre funcionários. Nos programas extintos, demissões serão inevitáveis.
O momento "pé no freio", como diz Guebel, não é exclusivo da Band. A Rede Record deverá promover em janeiro um corte de 20% em sua folha de pagamento. O SBT desistiu de contratar Fábio Porchat temendo não ter dinheiro para bancar os custos. Até na Rede Globo, que fatura dez vezes mais do que suas concorrentes diretas, há cautela sobre como gastar em 2015.
No caso de Luiz Bacci, apresentador do "Tá na Tela", maior investimento da Band em 2014, haverá um realocamento. Ele apresentará a edição nacional do "Café com Jornal", telejornal matinal. "Bacci é uma aposta para nós e o jornalismo é um ativo estratégico. Então, mudamos os planos, pensamos bem como alocar todo nosso orçamento e nossos ativos para sermos mais eficientes", diz Guebel.
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