A direção do SBT erradamente ainda se vale da mesma e antiga
ladainha do "amor à camisa" para segurar o seu elenco, entendendo que
todos continuam felizes e satisfeitos pelo simples prazer de trabalhar
naquela casa. Como se isso resolvesse a despensa de alguém.
E é um discurso que vai tão longe, que, de tanto ser usado, chegou aos ouvidos do dono como verdadeiro. Até ele passou a acreditar.
São raros, talvez não passem de uns dois ou três em seu Artístico e Jornalismo, os casos de pessoas que gozam do privilégio de possuir um vínculo seguro com a emissora. Todos os demais têm contratos por "tempo indeterminado", que é uma coisa que não existe. É o mesmo, por mais incoerente que possa parecer, que não ter contrato. Não há nenhuma outra situação mais insegura que esta. A qualquer melhor aceno da concorrência, o cidadão pega o seu boné e se manda.
Lá se vai o "amor à camisa", que também no futebol foi aposentado há muito tempo.
E é um discurso que vai tão longe, que, de tanto ser usado, chegou aos ouvidos do dono como verdadeiro. Até ele passou a acreditar.
São raros, talvez não passem de uns dois ou três em seu Artístico e Jornalismo, os casos de pessoas que gozam do privilégio de possuir um vínculo seguro com a emissora. Todos os demais têm contratos por "tempo indeterminado", que é uma coisa que não existe. É o mesmo, por mais incoerente que possa parecer, que não ter contrato. Não há nenhuma outra situação mais insegura que esta. A qualquer melhor aceno da concorrência, o cidadão pega o seu boné e se manda.
Lá se vai o "amor à camisa", que também no futebol foi aposentado há muito tempo.
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