O GfK, instituto alemão que se prepara para medir a audiência da
televisão paga e aberta no Brasil, pretende ultrapassar a fronteira dos
assinantes legais da TV por assinatura.
A empresa, que pretende fazer frente ao Ibope, promete instalar peoplemeters (aparelhos que aferem audiência) em casas que possuem ligações clandestinas de TV paga, os famosos “gatonet”.
Para dirigentes do instituto, ligações piratas de TV paga são uma realidade no país e não podem ser ignoradas pela pesquisa de audiência.
A empresa, que pretende fazer frente ao Ibope, promete instalar peoplemeters (aparelhos que aferem audiência) em casas que possuem ligações clandestinas de TV paga, os famosos “gatonet”.
Para dirigentes do instituto, ligações piratas de TV paga são uma realidade no país e não podem ser ignoradas pela pesquisa de audiência.
Se no sorteio dos domicílios da amostragem de uma região houver uma
casa com ligação clandestina, o GfK diz que não vai retirar a residência
da amostra nem denunciar o usuário da ligação.
A audiência será aferida por comparação de áudio. Para o instituto, não interessa qual a via receptora do sinal de TV, enquanto o Ibope não mede audiência nessas casas.
No Brasil, a TV por assinatura é assistida por quase 24 milhões de lares: 19 milhões de domicílios conectados legalmente ao serviço e, segundo a associação do setor, mais de 5 milhões de ligações piratas.
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) diz que o “gatonet” prejudica o setor, que deixa de gerar empregos e de pagar impostos sobre uma arrecadação legal de quase R$ 5 bilhões por mês.
A audiência será aferida por comparação de áudio. Para o instituto, não interessa qual a via receptora do sinal de TV, enquanto o Ibope não mede audiência nessas casas.
No Brasil, a TV por assinatura é assistida por quase 24 milhões de lares: 19 milhões de domicílios conectados legalmente ao serviço e, segundo a associação do setor, mais de 5 milhões de ligações piratas.
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) diz que o “gatonet” prejudica o setor, que deixa de gerar empregos e de pagar impostos sobre uma arrecadação legal de quase R$ 5 bilhões por mês.
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