A compra do mais importante campeonato europeu de clubes realmente dá "status". Em se tratando de Brasil, muito mais "status" que proporcionais retornos de audiência e faturamento.
É certo que quatro redes abertas e quatro emissoras de esporte fechadas estarão concorrendo, mas sabe-se que entre tantos envolvidos, alguns já começam a rever as suas estratégias.
Aos organizadores é até justo pensar que quanto maior a procura, maior deve ser a oferta.
O importante é que cada uma dessas TVs cuide em fazer muito bem as suas contas e que existam respostas convincentes para tantas perguntas, entre elas, se realmente vale tamanho investimento?
Ou quanta produção local poderia ser impulsionada com tanto dinheiro.
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