Irmã mais
nova de Patrícia Poeta, Paloma Poeta (foto) segue o caminho da jornalista da Rede
Globo. Aos 22 anos, é repórter da TV Bandeirantes no Rio Grande do Sul e é elogiada
pelos colegas pela versatilidade: cobre crimes, eleições, já voou de
paraquedas e até fez crepes no ar. A direção da Band estuda promovê-la
em um programa jornalístico ou de entretenimento, como aconteceu com
Patrícia, que deixará o "Jornal Nacional" no próximo dia 31 para virar
apresentadora em 2015.
Contratada pela Band em janeiro de 2014, a repórter gaúcha segue os passos de Patrícia, 16 anos mais velha, que começou a carreira na mesma emissora em 1997, quando a irmã tinha apenas cinco anos. Formou-se em jornalismo pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) e conseguiu um emprego na RBS, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul.
Na Globo, Paloma Poeta não teve a mesma sorte de Patrícia. A repórter novata foi jogada na TVCOM, canal fechado da RBS, e sentiu-se desvalorizada. Foi quando recebeu a proposta do jornalismo da Band. Na nova casa, mostrou serviço e pediu para fazer reportagens sobre todos os temas.
"Eu já apostava na Paloma quando a visualizei na RBS. Vi que tinha muito talento e a trouxe para fazer reportagens de entretenimento. Ela tem uma postura de vídeo muito boa e eu acho mais bonita do que a Patrícia", cutuca Renato Martins, diretor de jornalismo da Band RS.
A versatilidade de Paloma Poeta chama a atenção e rende elogios na Band. Como repórter, já fez quase de tudo: cobriu crimes e tragédias naturais para o "Brasil Urgente", trabalhou na Copa do Mundo e nas eleições para o "Band Cidade". Já voou de paraquedas e aprendeu a fazer crepes em especiais de inverno na serra gaúcha.
"Ela me surpreendeu na [cobertura de] polícia, no factual, em tragédias, no sentido de fazer reportagens não só de cultura. Patrícia foi revelada aqui, essa trajetória semelhante é muito bacana, mas acho que são dois estilos diferentes", elogia o diretor de jornalismo.
Contratada pela Band em janeiro de 2014, a repórter gaúcha segue os passos de Patrícia, 16 anos mais velha, que começou a carreira na mesma emissora em 1997, quando a irmã tinha apenas cinco anos. Formou-se em jornalismo pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) e conseguiu um emprego na RBS, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul.
Na Globo, Paloma Poeta não teve a mesma sorte de Patrícia. A repórter novata foi jogada na TVCOM, canal fechado da RBS, e sentiu-se desvalorizada. Foi quando recebeu a proposta do jornalismo da Band. Na nova casa, mostrou serviço e pediu para fazer reportagens sobre todos os temas.
"Eu já apostava na Paloma quando a visualizei na RBS. Vi que tinha muito talento e a trouxe para fazer reportagens de entretenimento. Ela tem uma postura de vídeo muito boa e eu acho mais bonita do que a Patrícia", cutuca Renato Martins, diretor de jornalismo da Band RS.
A versatilidade de Paloma Poeta chama a atenção e rende elogios na Band. Como repórter, já fez quase de tudo: cobriu crimes e tragédias naturais para o "Brasil Urgente", trabalhou na Copa do Mundo e nas eleições para o "Band Cidade". Já voou de paraquedas e aprendeu a fazer crepes em especiais de inverno na serra gaúcha.
"Ela me surpreendeu na [cobertura de] polícia, no factual, em tragédias, no sentido de fazer reportagens não só de cultura. Patrícia foi revelada aqui, essa trajetória semelhante é muito bacana, mas acho que são dois estilos diferentes", elogia o diretor de jornalismo.
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