O Ibope
anunciou na ABTA 2014 uma série de novidades para concorrer com a GfK,
instituto alemão que medirá audiência das TVs em 2015. Entre as
inovações, está a unificação dos números da TV aberta e da TV por
assinatura. A GfK começará em 2015 a medir audiência para as redes Record, SBT,
Bandeirantes e Rede TV!.
O instituto promete medir todos os canais, abertos e fechados, celulares, computadores, gravadores digitais e plataformas de video on demand - outra novidade no serviço do Ibope.
Até recentemente, os números do Ibope para os canais abertos e pagos seguiam em relatórios separados para as agências de publicidade e emissoras de TV. O instituto ampliou o número de praças aferidas em peoplemeter (aparelho medidor) para a TV por assinatura, passando de nove para 15, mesmo número da TV aberta, permitindo a unificação.
Agora, todos os dados são apresentados em uma só planilha, o que facilita a análise de investimentos por parte do mercado anunciante. Segundo fontes que tiveram acesso aos primeiros relatórios, Globo, SBT, Record e Bandeirantes ocupam as quatro primeiras posições. Os canais pagos só aparecem a partir do quinta lugar.
O Ibope também promete para o próximo ano medição de audiência de programas gravados via DVR (gravador digital). Outra promessa: ter a audiência dos programas vistos sob demanda pouco tempo após sua exibição inicial. No ano passado, o Ibope começou a medir audiência nos telefones celulares.
A unificação dos índices de TV paga e TV aberta em um mesmo relatório começou a ser feita em janeiro, e desde maio os 200 clientes do Ibope Media têm à sua disposição a medição de audiência em todas as localidades da TV aberta.
As novidades foram anunciadas pelo diretor de marketing do Ibope Media, Antonio Wanderley, durante painel na ABTA 2014, em um encontro que reuniu representantes dos canais de TV por assinatura, agências de publicidade e anunciantes.
Adriana Favaro, diretora de mídia da agência Loducca, diz que as novas métricas já começam a mostrar uma realidade mais próxima do que se espera da penetração da TV paga e que será importante para os grandes anunciantes verem que na TV por assinatura o preço não deve ser o balizador.
Beatriz Melo, diretora de pesquisas da Discovery, e Carlos Queiroz, gerente de criação da Fox, também esperam que com as novas informações sobre audiência dos canais despertem maior interesse do mercado de publicidade.
O instituto promete medir todos os canais, abertos e fechados, celulares, computadores, gravadores digitais e plataformas de video on demand - outra novidade no serviço do Ibope.
Até recentemente, os números do Ibope para os canais abertos e pagos seguiam em relatórios separados para as agências de publicidade e emissoras de TV. O instituto ampliou o número de praças aferidas em peoplemeter (aparelho medidor) para a TV por assinatura, passando de nove para 15, mesmo número da TV aberta, permitindo a unificação.
Agora, todos os dados são apresentados em uma só planilha, o que facilita a análise de investimentos por parte do mercado anunciante. Segundo fontes que tiveram acesso aos primeiros relatórios, Globo, SBT, Record e Bandeirantes ocupam as quatro primeiras posições. Os canais pagos só aparecem a partir do quinta lugar.
O Ibope também promete para o próximo ano medição de audiência de programas gravados via DVR (gravador digital). Outra promessa: ter a audiência dos programas vistos sob demanda pouco tempo após sua exibição inicial. No ano passado, o Ibope começou a medir audiência nos telefones celulares.
A unificação dos índices de TV paga e TV aberta em um mesmo relatório começou a ser feita em janeiro, e desde maio os 200 clientes do Ibope Media têm à sua disposição a medição de audiência em todas as localidades da TV aberta.
As novidades foram anunciadas pelo diretor de marketing do Ibope Media, Antonio Wanderley, durante painel na ABTA 2014, em um encontro que reuniu representantes dos canais de TV por assinatura, agências de publicidade e anunciantes.
Adriana Favaro, diretora de mídia da agência Loducca, diz que as novas métricas já começam a mostrar uma realidade mais próxima do que se espera da penetração da TV paga e que será importante para os grandes anunciantes verem que na TV por assinatura o preço não deve ser o balizador.
Beatriz Melo, diretora de pesquisas da Discovery, e Carlos Queiroz, gerente de criação da Fox, também esperam que com as novas informações sobre audiência dos canais despertem maior interesse do mercado de publicidade.
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