Pela cara de Dilma Rousseff, as amenidades devem ter ficado para
outra oportunidade. E se a Dilma foi a Dilma que se conhece, o tempo
deve ter fechado.
De fato, foi uma grande entrevista. Não para ela, bem entendido; mas no sentido jornalístico.
A entrevista de Dilma Rousseff ao "Jornal Nacional" de ontem rendeu à Globo 27 pontos de audiência, de acordo com números consolidados do Ibope para a Grande São Paulo. (O "JN" como um todo cravou 28 pontos, mas o bloco com a presidente alcançou um ponto a mais).
Dilma teve, portanto, mais telespectadores ligados às suas respostas do que Aécio Neves e Eduardo Campos, que foram ao "JN" na segunda-feira e terça-feira passadas. (leia mais sobre o ibope das entrevistas da semana passada aqui).
De qualquer forma, mais do que o Ibope de ontem, o que é tão importante quanto essa audiência é a colossal repercussão que a entrevista teve nas redes sociais desde a primeira - excelente - pergunta feita por William Bonner, além dos trechos em vídeos que já circulam no YouTube.
Dilma teve, portanto, mais telespectadores ligados às suas respostas do que Aécio Neves e Eduardo Campos, que foram ao "JN" na segunda-feira e terça-feira passadas. (leia mais sobre o ibope das entrevistas da semana passada aqui).
De qualquer forma, mais do que o Ibope de ontem, o que é tão importante quanto essa audiência é a colossal repercussão que a entrevista teve nas redes sociais desde a primeira - excelente - pergunta feita por William Bonner, além dos trechos em vídeos que já circulam no YouTube.
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