A Rede Bandeirantes
renovou na semana passada contrato para produção e exibição do "Pânico",
marca e formato da rádio Jovem Pan, de São Paulo. A informação foi
confirmada ao Notícias da TV por Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, presidente da Pan.
O contrato do "Pânico" com a Band venceria em março de 2015, quando o programa completaria três anos na emissora. Mas a Band se antecipou em quase um ano. O antigo contrato foi cancelado e um novo entrou em vigor, de maio de 2014 até maio de 2017. Band e Jovem Pan são sócias na produção. Dividem os custos e os lucros.
Com média atualmente de 6 pontos no Ibope da Grande São Paulo, o "Pânico" é a segunda maior audiência da Band. Só fica atrás do futebol. É também um dos maiores faturamentos da emissora, com ações de merchandising em todos os blocos.
As lutas
da UFC na Rede Globo vão ganhar um concorrente em 2015. Maior liga de MMA
(artes marciais mistas) da América Latina, com 585 atletas, a "Jungle
Fight" negocia com redes abertas um contrato para a transmissão de 12
lutas nacionais no ano que vem. O pacote foi oferecido a todas as redes,
mas as redes Record e Bandeirantes se mostraram as mais interessadas. As negociações com
a Band estão avançadas.
Quem está por trás das negociações é o empresário Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha (foto), presidente das rádios Jovem Pan e dono da marca "Pânico na Band". Tutinha se associou a Wallid Ismail, presidente da Jungle Fight, e ao empresário Pedro Assunção, para levar o campeonato para a TV aberta.
"Estamos indo para a TV aberta para sermos líderes de audiência. Vamos concorrer com a Globo", diz Wallid Ismail. Ex-campeão brasileiro de jiu-jítsu e mundial de vale-tudo, Ismail diz que as transmissões dos eventos Jungle Fight pelos canais Sportv sempre lideram a audiência na TV paga.
A permanência do Jungle Fight no SporTV em 2015, no momento, está indefinida. Por isso o interesse da liga em se tornar um evento de TV aberta.
Wallid Ismail diz que o número de eventos do Jungle Fight irá subir em 2015 dos atuais 18 para 24 anuais. Desses, 12 serão exclusivos da TV aberta e 12, da TV por assinatura. As lutas serão promovidas em datas distintas das do UFC, para não haver concorrência direta pelo mesmo público.
O contrato do "Pânico" com a Band venceria em março de 2015, quando o programa completaria três anos na emissora. Mas a Band se antecipou em quase um ano. O antigo contrato foi cancelado e um novo entrou em vigor, de maio de 2014 até maio de 2017. Band e Jovem Pan são sócias na produção. Dividem os custos e os lucros.
Com média atualmente de 6 pontos no Ibope da Grande São Paulo, o "Pânico" é a segunda maior audiência da Band. Só fica atrás do futebol. É também um dos maiores faturamentos da emissora, com ações de merchandising em todos os blocos.
Quem está por trás das negociações é o empresário Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha (foto), presidente das rádios Jovem Pan e dono da marca "Pânico na Band". Tutinha se associou a Wallid Ismail, presidente da Jungle Fight, e ao empresário Pedro Assunção, para levar o campeonato para a TV aberta.
"Estamos indo para a TV aberta para sermos líderes de audiência. Vamos concorrer com a Globo", diz Wallid Ismail. Ex-campeão brasileiro de jiu-jítsu e mundial de vale-tudo, Ismail diz que as transmissões dos eventos Jungle Fight pelos canais Sportv sempre lideram a audiência na TV paga.
A permanência do Jungle Fight no SporTV em 2015, no momento, está indefinida. Por isso o interesse da liga em se tornar um evento de TV aberta.
Wallid Ismail diz que o número de eventos do Jungle Fight irá subir em 2015 dos atuais 18 para 24 anuais. Desses, 12 serão exclusivos da TV aberta e 12, da TV por assinatura. As lutas serão promovidas em datas distintas das do UFC, para não haver concorrência direta pelo mesmo público.
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