Virou o "Me dá um dinheiro aí?", mas agora de uma maneira mais despudorada da que sempre existiu ou da que até aqui se colocava em prática. O fiel "patrocinador", aquele que banca essa folia e que já estava acostumado ao corpo a corpo, boleto bancário, venda da toalhinha, aromatizantes, promessas de falsos milagres e todo tipo de encenação, em sua boa fé hoje verifica que não existe nem mesmo a intenção de disfarçar coisa nenhuma.
A tomação de dinheiro acontece na cara dura. No último domingo, com a maior naturalidade deste mundo, um senhor da igreja Mundial - que não era o dono Valdemiro Santiago, gritava aos presentes: "Quem pode doar agora mil reais para manter esta obra?!. Quem não tiver pode dar 500 mesmo, que também ajuda".
E assim foi, até chegar às possibilidades de cada um dos presentes. Uma verdadeira palhaçada. E deixava claro que era tudo para manter a obra do bispo, ou seja, os aluguéis de horários na televisão. Fato é que as concessões de TV, em muitos casos, foram parar nas mãos de pessoas que não estão interessadas em fazer televisão. É daqui pra pior.
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