É claro que muita coisa mudou no decorrer dos últimos 12 anos, principalmente em relação à concorrência e ao comportamento do telespectador. Atualmente, ninguém se prende a formatos que não passem muita verdade e não respeita a inteligência de quem está em casa. Além disso, mais uma vez ficou comprovado que os apelos sexuais não possuem tanta força quanto se imagina na TV. O “Big Brother Brasil” reuniu pessoas mais liberais, que não se importaram em tirar a roupa ou a transar durante o confinamento. As relações sexuais rápidas, os peitos e bundas não foram valorizados pelo público, que ainda prefere os conflitos e romances. Mas, lá nos corredores do Projac, muitos acreditam que quanto mais sexo e bebedeira melhor.
Até quanto a Globo exibirá o “Big Brother Brasil”? A pergunta é feita por quem atua na TV e também pelos telespectadores e não é tão simples quanto parece. Mesmo com significativa queda na audiência, o "BBB" ainda fatura muito com patrocínios, merchandising, pay-per-view, votação por telefone e venda de produtos. Enquanto o dinheiro que entrar em três meses de reality representar o que uma emissora pequena fatura no ano, o “Big Brother Brasil” permanecerá no ar.
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