Os resultados, como repercussão e audiência, pelo menos até agora não são os desejados. E quanto a isto, tanto dentro como fora do Projac, estamos todos de acordo.
Mesmo considerando que em televisão o tempo é outro e as intervenções precisam acontecer com a maior rapidez possível, no caso em questão outros aspectos também devem ser levados em conta. Trata-se de um produto que, ainda que sofrendo ligeiras modificações, durante 31 anos manteve a sua estrutura e proposta inicial inalteradas.
Na vida, em qualquer circunstância, toda mudança sempre desperta estranhamento e complicações que às vezes são inevitáveis. Na televisão e no caso do "Vídeo Show" não seria diferente. É preciso dar ao novo programa um certo prazo, para que o público possa se acostumar a ele e para os ajustes que certamente serão realizados. Ainda sobre o desencontro de informações do "Vídeo Show", cada dia surge uma novidade diferente.
A "penúltima" falou da volta do Boninho ao comando do programa. Nada a ver. Consultada sobre isso, a Comunicação da Globo nem se alongou na resposta: "Chance nenhuma". É preciso de vez dar um basta nas especulações em torno, que apenas servem para tumultuar a boa ordem das coisas.
Nem o Waddington pretende deixar o "Vídeo Show" e nem mesmo o Boninho deseja voltar. Próximo assunto.
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