A jornalista Fátima Bernardes (foto) está de volta a uma bancada que
conhece bem. Mas não é a do “Jornal Nacional”: ela vai retornar à
Marquês de Sapucaí para narrar os desfiles das escolas de samba do Grupo
Especial do Rio de Janeiro ao lado de Luís Roberto, no domingo e na
segunda.
Fátima já ocupou esse posto de 1994 a 1997.
Foliã desde criança, a apresentadora lembra que adorava ver os carros
alegóricos sendo montados na concentração, diz que já desfilou três
vezes na Avenida e não esconde seu talento como passista: “Sei sambar,
sim. Adoro. Danço há muito tempo”.
William Bonner, seu
marido, também gosta do evento: “Ele adora a bateria, mas neste ano não
vai me acompanhar. Até porque, durante esse período em que não trabalhei
no Carnaval, fomos umas duas ou três vezes ao desfile das escolas
campeãs com as crianças. Ele vai aproveitar para descansar”.
Fátima
não é só musa do Carnaval. No jornalismo, também é uma das queridinhas
da CAT (Central de Atendimento ao Telespectador). Ela, aliás, gosta da
admiração do público: “Eu sou vaidosa, mas acho que não mais do que a
grande maioria, igual. Não sou exageradamente, mas sou vaidosa, sim,
gosto de ver que o que estou usando tem uma boa aceitação”.
No
comando do “Encontro com Fátima Bernardes”, Fátima também ficou livre para fazer
propagandas, inclusive em outros canais. “Mas isso nunca foi uma
preocupação para mim.”
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