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sábado, 28 de dezembro de 2013

Comédia e séries deram respiro à televisão em 2013

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Não, Félix (foto acima de Mateus Solano) não fez papel de Carminha, como acreditava parte da torcida da novela das 9 que sofreu com a apatia de "Salve Jorge" e mostrava-se carente de figuras carismáticas desde o fim de "Avenida Brasil", em 2012. Félix não virou uma Carminha porque "Amor à Vida" não é "Avenida Brasil", em que um conjunto de fatores fazia o êxito de Adriana Esteves. Desta vez, Mateus Solano está só. Ou quase. Carrega a novela nas costas, diante de uma mocinha que não fugiu à regra da chatice que acomete nove entre dez heroínas de folhetim. 
Ah, sim, tem Tatá Werneck, a Valdirene, uma boa surpresa para o próprio autor, Walcyr Carrasco, que tinha planos de torná-la evangélica no meio do enredo e desistiu, a fim de aproveitar sua comicidade até entre as paredes do "Big Brother Brasil", na qual a personagem vai parar agora.
Assim como seu ex-colega de "Comédia MTV", Marcelo Adnet, Tatá foi lançada na Globo em programa de teledramaturgia. A expectativa por ele era alta demais e o enredo que o aguardava, na série "O Dentista Mascarado", não pisava em terreno sólido como o do folhetim. Foi assim que ela surpreendeu e ele decepcionou, tendo ainda se apresentado em paródias de videoclipes do "Fantástico" e pequenas crônicas durante a Copa das Confederações, no mesmo "show da vida", sem contudo entusiasmar a torcida.

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