“No início, achamos muito brega. Depois, porém, gostamos da ideia e do nome”, conta a artista, que promete se soltar nas apresentações pelo país. “Eu sempre gostei de ir ao baile funk. E no palco eu fico louca. Com certeza, eu vou dançar até o chão. Será o ápice do show”, promete.
O marido, o empresário Nilton Fagnani Junior, por sua vez, não gostou muito da ideia. “Quando contei, ele soltou um ‘meu Deus!’”, revela Lívia, que também já avisou o patrão Silvio Santos. “O Silvio sempre pergunta se eu canto. Quando soube, ele me deu o maior apoio. Afinal, ele sempre foi um homem de fazer tudo, né? O Silvio é muito versátil, meio bombril”, define ela, que, em breve, mostrará o hit “Quer me Ter” ao patrão. “Ele não gosta muito da batida. Mas, hoje em dia, o funk ultrapassou barreiras. Antes, era diversão de pobre. Hoje, quase todos gostam”, defende.
O lançamento da música será no próximo dia 7, na Band FM. “E já estamos providenciando a produção de outros hits”, adianta Lívia, que quer falar sobre a liberdade feminina. “Nas letras, ou no palco, dá para ser sensual sem ser vulgar. Vamos aproveitar esse momento atual da mulher, em que ela é livre e não depende do homem”, explica. E emenda: “Hoje, a mulher pode falar para o homem pegar suas trouxas e dar um tchau a ele”.
Em tempo: sobre o descarrego que Silvio fez em sua cabeça, no “Programa Silvio Santos”, Lívia conta ter se divertido. “Quando eu entro no palco, eu fico muito empolgada e me transformo. Então, o Silvio brincou que eu estava com encosto. Nas outras gravações, ele tem feito a tal exorcização também na plateia”, adianta ela, que não teme críticas da igreja.
“A ideia é tirar o peso que as pessoas dão para isso. Religião não deveria ser levada tão a sério porque Deus é um só”, teoriza.
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