Gente que desaparece. Comunidade alternativa. Sociedade regida com
código de normas muito particular. O mundo secreto da próxima novela das
7 justifica o título "Além do Horizonte", primeiro folhetim
assinado por Marcos Bernstein e Carlos Gregório. No lugar das manjadas
locações internacionais que costumam enaltecer os primeiros capítulos de
uma novela na Rede Globo, um cenário amazônico se impõe desta vez, o que
implica gravações in loco e cidade cenográfica no Projac, com direito a
palafitas, reproduzindo cidade e comunidade vizinhas a uma selva cheia
de mistérios.
A novela aqui começa com dois jovens que largam suas famílias. Uma
deixa pistas ao namorado, mas ele não quer embarcar nisso. Ela avisa que
está indo em busca de sua felicidade. Um outro personagem simplesmente
desaparece, mas a família entra em parafuso, porque uma tia sua já sumiu
anos atrás. E a narrativa acompanha a trajetória dessas personagens que
deixam o Rio de Janeiro em busca de outro universo.
A gente acompanha o sumiço e a jornada deles para ir a algum lugar que a gente não sabe qual é, mas não vai demorar muito para a gente (telespectador) saber – no primeiro mês, a gente já saberá: o grande mistério não é para onde eles vão, mas como vão, por que vão, qual a reação de quem fica e de quem chega lá. É muito mais isso do que ‘que lugar é esse?’”, explica Bernstein.
O elenco conta com Flávia Alessandra, Juliana Paiva (foto), Christiana Ubach, Mariana Rios, Laila Zaid, Sheron Menezes, Marcello Novaes, Alexandre Borges, Alexandre Nero, Thiago Rodrigues, Vinicius Tardio, Rodrigo Simas, Yanna Lavigne e Maria Luisa Mendonça. Mais recentemente, a produção acertou o nome de Cláudia Jimenez como Zélia, uma pessoa que vive na comunidade alternativa da história.
A simples menção a Cláudia Jimenez pode dar ao leitor a ideia da clássica comédia de novela das 7, mas Além do Horizonte escapa desse rótulo. “Tem muito mistério e tem humor espalhado por todos os personagens, mas não tem núcleo específico de humor. A ideia é misturar isso entre todos”, diz Gregório. “Mas é claro que há núcleos mais engraçados, com algum exagero para a comédia, e outros, menos.”
O clima de mistério é aguçado pela fictícia cidade na Amazônia onde seria a “última fronteira”. “É uma cidade inventada na nossa floresta tropical, que pode ser a Amazônia ou não, é uma cidade isolada do mundo, onde não tem nem telefone”, conta Bernstein. “Esse lugar vive sob o medo de lendas de que as pessoas não podem entrar na mata.” A história se divide entre o Rio de Janeiro, a fictícia Tapiré e a comunidade alternativa.
A equipe esteve gravando na Amazônia e reproduziu parte do cenário no Projac. A figurinista Karla Monteiro também esteve em Manaus e Belém, de onde trouxe tecidos para confeccionar as roupas dos personagens do núcleo de Tapiré. A direção é de Gustavo Fernandez, com direção de núcleo de Ricardo Waddington.
A gente acompanha o sumiço e a jornada deles para ir a algum lugar que a gente não sabe qual é, mas não vai demorar muito para a gente (telespectador) saber – no primeiro mês, a gente já saberá: o grande mistério não é para onde eles vão, mas como vão, por que vão, qual a reação de quem fica e de quem chega lá. É muito mais isso do que ‘que lugar é esse?’”, explica Bernstein.
O elenco conta com Flávia Alessandra, Juliana Paiva (foto), Christiana Ubach, Mariana Rios, Laila Zaid, Sheron Menezes, Marcello Novaes, Alexandre Borges, Alexandre Nero, Thiago Rodrigues, Vinicius Tardio, Rodrigo Simas, Yanna Lavigne e Maria Luisa Mendonça. Mais recentemente, a produção acertou o nome de Cláudia Jimenez como Zélia, uma pessoa que vive na comunidade alternativa da história.
A simples menção a Cláudia Jimenez pode dar ao leitor a ideia da clássica comédia de novela das 7, mas Além do Horizonte escapa desse rótulo. “Tem muito mistério e tem humor espalhado por todos os personagens, mas não tem núcleo específico de humor. A ideia é misturar isso entre todos”, diz Gregório. “Mas é claro que há núcleos mais engraçados, com algum exagero para a comédia, e outros, menos.”
O clima de mistério é aguçado pela fictícia cidade na Amazônia onde seria a “última fronteira”. “É uma cidade inventada na nossa floresta tropical, que pode ser a Amazônia ou não, é uma cidade isolada do mundo, onde não tem nem telefone”, conta Bernstein. “Esse lugar vive sob o medo de lendas de que as pessoas não podem entrar na mata.” A história se divide entre o Rio de Janeiro, a fictícia Tapiré e a comunidade alternativa.
A equipe esteve gravando na Amazônia e reproduziu parte do cenário no Projac. A figurinista Karla Monteiro também esteve em Manaus e Belém, de onde trouxe tecidos para confeccionar as roupas dos personagens do núcleo de Tapiré. A direção é de Gustavo Fernandez, com direção de núcleo de Ricardo Waddington.
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