Uma onda de roubos de computadores de diretores da Rede Globo está preocupando a emissora.
A Folha apurou que foram furtados recentemente laptops de dirigentes com cargos importantes na rede. Os furtos aconteceram dentro da Central Globo de Produção, o Projac, no Rio de Janeiro.
Ao todo, quatro profissionais tiveram seus computadores roubados, entre eles Mônica Albuquerque, diretora de desenvolvimento artístico da Globo.
Mônica, que cuidava da comunicação corporativa da emissora até o final de junho, assumiu em julho o cargo na área artística e passou a participar das importantes decisões de programação e entretenimento do canal.
Em seu computador, assim como nos de outros diretores furtados, há informações estratégicas, o que reforça a tese interna de que os roubos podem ter ligação com espionagem industrial.
Procurada, a Globo confirma os furtos e diz que a segurança está tomando as providências necessárias para investigá-los. Por enquanto, a polícia ainda não foi envolvida. A rede afirma que não pode dar detalhes da origem das máquinas furtadas, nem revelar as vítimas, mas diz que seus computadores são criptografados e têm seus conteúdos armazenados no servidor da empresa.
A Folha apurou que foram furtados recentemente laptops de dirigentes com cargos importantes na rede. Os furtos aconteceram dentro da Central Globo de Produção, o Projac, no Rio de Janeiro.
Ao todo, quatro profissionais tiveram seus computadores roubados, entre eles Mônica Albuquerque, diretora de desenvolvimento artístico da Globo.
Mônica, que cuidava da comunicação corporativa da emissora até o final de junho, assumiu em julho o cargo na área artística e passou a participar das importantes decisões de programação e entretenimento do canal.
Em seu computador, assim como nos de outros diretores furtados, há informações estratégicas, o que reforça a tese interna de que os roubos podem ter ligação com espionagem industrial.
Procurada, a Globo confirma os furtos e diz que a segurança está tomando as providências necessárias para investigá-los. Por enquanto, a polícia ainda não foi envolvida. A rede afirma que não pode dar detalhes da origem das máquinas furtadas, nem revelar as vítimas, mas diz que seus computadores são criptografados e têm seus conteúdos armazenados no servidor da empresa.
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