O montante é fruto de um investimento em produtos nacionais, faixas horárias e conteúdo que seguem a demanda de um público diferenciado, e até dispositivos de segurança para manter a privacidade do usuário.
Pesquisas recentes da marca mostram que as mulheres já representam quase metade dos consumidores desse tipo de canal: cerca de 49% da audiência. Para elas, há faixas especiais de programação, como a das 13h, sucesso entre as donas de casa. “É um horário mais tranquilo, elas já levaram os filhos na escola, o marido está trabalhando…”, conta Maurício Paletta, diretor do canais Playboy.
No serviço de vídeo sob demanda dos canais eróticos, os mais vendidos são os longas-metragens com transexuais. Os conteúdos mais curtinhos, filmetes com 20 minutos de duração que vão direto ao assunto, também estão entre os mais pedidos.
Para a internet, o canal criou no site do Sexy Hot um botão ‘antiflagra’. Em caso do emergência — alguém ir espiar o que você está fazendo na web —, basta o usuário clicar ali que imediatamente aparecerá na tela outro site, anteriormente cadastrado pelo usuário.
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