Dizem, entre tantas, que os executivos da casa, em mais de uma ocasião, foram convocados e obrigados a entregar os seus celulares, para que se apurasse a existência de alguma amizade ou contato recente com este ou aquele jornalista. Os aparelhos, dizem, passavam por minuciosos exames.
Fala-se também do caso de outro diretor, que se viu forçado a fazer uma ligação, no viva voz e na frente dos demais executivos, para se apurar o seu grau de intimidade com um certo colunista.
Essas, entre outras passagens, que lembram alguns dos piores procedimentos ditatoriais. Hoje, com alívio informa-se, tudo passou a funcionar de uma maneira mais profissional e sem se instalar o mesmo estado de terror.
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