O folhetim é inspirado numa série de textos publicados num jornal do Recife sob o título de “A Emparedada da Rua Nova” por volta de 1910. Tão forte é a história que ganhou ares de lenda urbana na capital pernambucana. Dora (ísis Valverde) se apaixona por um charmoso rapaz que trabalha como sommelier (Cauã Reymond) e, depois de viver um caso de amor proibido, descobre que está grávida. Irado, o pai toma a mais extrema das atitudes e empareda a filha para todo o sempre para que escape à vergonha perante à sociedade conservadora da época. Durante muito tempo, houve quem passasse pela Rua Nova alegando ouvir gritos vindo da casa.
Consolidado por George Moura, o texto contou com a colaboração de Sérgio Goldenberg, Teresa Frota e Flávio Araújo. A supervisão coube a Maria Adelaide Amaral. A história deve ir ao ar em oito capítulos e as primeiras gravações estão previstas para ocorrer em julho.
Cauã Reymond, aliás, emendará um projeto em outro. Logo após a microssérie, ele começará a gravar um novo seriado policial, no qual será um caçador de recompensas, como a coluna já havia adiantado.
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