Com
direção de Hank Levina, o programa receberá R$ 1 milhão do FSA e
consumirá pelo menos dois anos de expediente. O critério para
"refugiados" segue os preceitos da ONU sobre o termo. Eles podem ser
políticos, religiosos, climático, ou em função de orientação sexual. Por
meio da narrativa costuram-se histórias verídicas de pessoas que, na
busca pela sobrevivência, formam uma nova rede de deslocamentos.
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