Às 12h29min: As eliminações de Dhomini e Yuri (foto), dois ex-bbbs que retornaram ao "Big Brother Brasil"
como favoritos, mostram que os veteranos caíram em armadilhas que
imaginavam já conhecer. Pensaram que poderiam dominar o que não
controlam.
A análise é de J.B. Oliveira, o Boninho, diretor-geral do reality show da Rede Globo.
"Não podemos antecipar ou imaginar quem vence o BBB. Mesmo veteranos. O que move o programa é a sua dinâmica, suas armadilhas e a convivência com outras pessoas. Como não existe um roteiro, tudo é diferente. Portanto, favoritos se tornam preteridos e vice-versa. Escolhemos 16 participantes com chance de fazer o jogo andar e é isso que está acontecendo", diz Boninho.
Para o diretor, as saídas precoces de Dhomini e Yuri não indicam que os próximos eliminados serão veteranos:
"Não acho que a discussão seja veteranos. A simples eliminação de um não identifica essa tendência. Basta lembrar que entre Maroca e Marcello, deu Maroca [em um falso paredão, há duas semanas]".
Eliminação de Yuri
Yuri deixou o programa ontem, com 45,7% dos votos. “Eu ainda não sei o que me fez sair do jogo. Estou tentando entender e assimilar isso”, disse a jornalistas logo após o paredão triplo.
No discurso de eliminação, Pedro Bial lembrou que Yuri se achava favorito:
“Aos novatos é até perdoável o pecado de se acreditar invulnerável, invencível, predestinado a vencer, o eleito. Um veterano se comportando assim é, no mínimo, embaraçoso. Afinal, se já perdeu uma vez, será que não aprendeu? Talvez a gente nunca aprenda certas coisas. Ou talvez seja necessário esquecer para seguir adiante. Só mesmo esquecendo a decepção de uma eliminação para se expor novamente à rejeição”, proclamou o apresentador.
A análise é de J.B. Oliveira, o Boninho, diretor-geral do reality show da Rede Globo.
"Não podemos antecipar ou imaginar quem vence o BBB. Mesmo veteranos. O que move o programa é a sua dinâmica, suas armadilhas e a convivência com outras pessoas. Como não existe um roteiro, tudo é diferente. Portanto, favoritos se tornam preteridos e vice-versa. Escolhemos 16 participantes com chance de fazer o jogo andar e é isso que está acontecendo", diz Boninho.
Para o diretor, as saídas precoces de Dhomini e Yuri não indicam que os próximos eliminados serão veteranos:
"Não acho que a discussão seja veteranos. A simples eliminação de um não identifica essa tendência. Basta lembrar que entre Maroca e Marcello, deu Maroca [em um falso paredão, há duas semanas]".
Eliminação de Yuri
Yuri deixou o programa ontem, com 45,7% dos votos. “Eu ainda não sei o que me fez sair do jogo. Estou tentando entender e assimilar isso”, disse a jornalistas logo após o paredão triplo.
No discurso de eliminação, Pedro Bial lembrou que Yuri se achava favorito:
“Aos novatos é até perdoável o pecado de se acreditar invulnerável, invencível, predestinado a vencer, o eleito. Um veterano se comportando assim é, no mínimo, embaraçoso. Afinal, se já perdeu uma vez, será que não aprendeu? Talvez a gente nunca aprenda certas coisas. Ou talvez seja necessário esquecer para seguir adiante. Só mesmo esquecendo a decepção de uma eliminação para se expor novamente à rejeição”, proclamou o apresentador.
Atrasada, próxima novela da Rede Globo tem atrito entre autor e diretor; será?
Faltando menos de quatro meses para a estreia, a novela não tem nome, as locações não estão definidas, a cidade cenográfica não está pronta, as gravações no exterior não estão confirmadas e ainda há vagas no elenco.
Autor estreante na faixa das 21h, Walcyr Carrasco (foto ao lado de Wolf Maya) não tem escondido o descontentamento, e até irritação, com o ritmo lento da pré-produção da novela, que não deverá mais se chamar "Em Nome do Pai", porque essa marca já tem dono.
O próprio Carrasco tem vazado à imprensa notícias os bastidores da produção, como a insistência do diretor geral, Wolf Maia, em escalar alunos de sua escola de atores em São Paulo. Esses atores, muitos praticamente sem falas, terão custos de hospedagem no Rio de Janeiro bancados pela Globo.
A jornada de Carrasco também não tem sido fácil. Temendo forte reação de médicos e enfermeiros, a Globo desaconselhou o autor a focar a trama em um erro médico.
Cantora gospel
Um hospital continuará sendo cenário central da novela, mas as atenções deverão se deslocar para a periferia de São Paulo, na história de uma ex-chacrete (Elizabeth Savalla) e sua filha, uma periguete que se torna cantora gospel.
Carrasco também poderá ter problemas nesse núcleo, caso opte pelo escracho: a atriz que interpretará a periguete que vira evangélica é uma comediante, Tatá Werneck, ex-MTV, contratada ontem.
A Globo pretendia ambientar a história da ex-chacrete e da periguete na Vila Brasilândia, bairro pobre da zona norte de São Paulo.
Mas, temendo eventual explosão de violência, a emissora decidiu trocar a Brasilândia por bairro indefinido na Grande São Paulo. Vários locais da região metropolitana deverão servir de locação, mas o processo de escolha ainda não terminou.
Diante disso, são fortes as chances de "Salve Jorge" ter de ser esticada em pelo menos três semanas, encerrando no início de junho. Mas o martelo ainda não foi batido.
Outro lado
A Globo nega que a pré-produção da próxima novela esteja atrasado.
Segundo a Central Globo de Comunicação, a produção está dentro do cronograma.
A emissora também nega qualquer crise nos bastidores.
O autor Walcyr Carrasco não tem respondido a e-mails do blog.
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