Às 05h: Começam hoje nos estúdios do RecNov, no Rio de Janeiro, as gravações de "Dona Xepa", próxima novela da Rede Record, com previsão de estreia em 9 de abril.
Serão gravadas cinco cenas no café da faculdade onde estuda o protagonista Édison (Arthur Aguiar). Manuela Duarte, Rayana Carvalho, Diego Montez e Gustavo Moretzsohn também gravam.
A novela deveria ter iniciado suas gravações ontem, em uma externa, mas o tempo chuvoso no Rio de Janeiro não permitiu.
Novela nova
Com 90 capítuclos, "Dona Xepa" está sendo adaptada por Gustavo Reiz da peça homônima de Pedro Bloch, que já serviu de base para duas produções da Rede Globo: "Dona Xepa", em 1977, e "Lua Cheia de Amor" (1990).
Basicamente, a peça é sobre uma feirante que consegue às duras penas educar os filhos, que depois a rejeitam. A produção ganhará novas subtramas. "É uma nova novela. Os personagens são diferentes, são outros os conflitos", diz Reiz.
Em "Dona Xepa", Reiz irá explorar diferentes tipos de mães e conflitos com os filhos.
Mães e filhas
Além da protetora, batalhadora e barraqueira Xepa (Angela Leal na foto acima), que envergonha a filha, Rosália (Thais Fersoza), haverá a mãe solteira, a mãe ostentadora, a mãe avó, a mãe amarga e até a mãe "filha" da filha.
Geni (Marcela Muniz) será "filha" da própria filha, Yasmin (Pérola Faria).
"Mãe 'filha' da filha é aquela que dá trabalho para a filha, que é sustentada pela filha. A filha sai para trabalhar e deixa a comida da mãe pronta, mas quando chega em casa, a mãe não fez nada", explica o autor.
A ex-Fazenda Robertha Portella será Dafne, a mãe solteira (e mulher fruta no horário comercial).
Luiza Tomé interpretará Meg Panteleão, que envergonha a filha um tanto sindicalista, Lis (Rayana Carvalho), por causa da ostentação de mulher rica.
Interpretada por Bia Montez, Matilda será a mãe avó. Cuidará da filha, Dafne, mãe solteira, e do neto.
Por fim, Angelina Muniz dará vida a Pérola, uma mãe amarga, que guarda um segredo sobre a maternidade.
Serão gravadas cinco cenas no café da faculdade onde estuda o protagonista Édison (Arthur Aguiar). Manuela Duarte, Rayana Carvalho, Diego Montez e Gustavo Moretzsohn também gravam.
A novela deveria ter iniciado suas gravações ontem, em uma externa, mas o tempo chuvoso no Rio de Janeiro não permitiu.
Novela nova
Com 90 capítuclos, "Dona Xepa" está sendo adaptada por Gustavo Reiz da peça homônima de Pedro Bloch, que já serviu de base para duas produções da Rede Globo: "Dona Xepa", em 1977, e "Lua Cheia de Amor" (1990).
Basicamente, a peça é sobre uma feirante que consegue às duras penas educar os filhos, que depois a rejeitam. A produção ganhará novas subtramas. "É uma nova novela. Os personagens são diferentes, são outros os conflitos", diz Reiz.
Em "Dona Xepa", Reiz irá explorar diferentes tipos de mães e conflitos com os filhos.
Mães e filhas
Além da protetora, batalhadora e barraqueira Xepa (Angela Leal na foto acima), que envergonha a filha, Rosália (Thais Fersoza), haverá a mãe solteira, a mãe ostentadora, a mãe avó, a mãe amarga e até a mãe "filha" da filha.
Geni (Marcela Muniz) será "filha" da própria filha, Yasmin (Pérola Faria).
"Mãe 'filha' da filha é aquela que dá trabalho para a filha, que é sustentada pela filha. A filha sai para trabalhar e deixa a comida da mãe pronta, mas quando chega em casa, a mãe não fez nada", explica o autor.
A ex-Fazenda Robertha Portella será Dafne, a mãe solteira (e mulher fruta no horário comercial).
Luiza Tomé interpretará Meg Panteleão, que envergonha a filha um tanto sindicalista, Lis (Rayana Carvalho), por causa da ostentação de mulher rica.
Interpretada por Bia Montez, Matilda será a mãe avó. Cuidará da filha, Dafne, mãe solteira, e do neto.
Por fim, Angelina Muniz dará vida a Pérola, uma mãe amarga, que guarda um segredo sobre a maternidade.
Associação de jornalistas repudia condenação de Datena
A entidade considera a condenação "extremamente educativa", mas se sente "na obrigação" de fazer a "defesa constitucional de um dos mais importantes princípios do direito natural, que é o da liberdade de expressão, comparável com o da vida e o da liberdade natural dos seres humanos".
Em um trecho da nota, a API coloca a liberdade de expressão acima da diversidade religiosa:
"A Associação Paulista de Imprensa está irresignada, pois, todas as vezes que se cala um jornalista ou uma emissora de difusão de informação, você está maculando a democracia e o Estado democrático de direito, isso porque não se trata de falarmos sobre a consciência ou a diversidade religiosa, mais importante é a questão do direito da 'liberdade de expressão' e do indispensável e legítimo direito da comunicação".
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