Embora tenha tido o mesmo prazo para se programar que outros canais
internacionais, a Disney acaba de pedir à Ancine que seja dispensada de
cumprir as cotas de produções brasileiras na programação, como exige a
nova lei do setor. Alega que toda a programação é feita com base nos
personagens Disney/Buena Vista e que há "pouquíssimos conteúdos,
disponíveis para licenciamento, que incorporam os padrões de qualidade
técnicos e editoriais da Disney". Ao longo dos últimos meses, a coluna
procurou a Disney em várias ocasiões, por meio de sua assessoria de
imprensa, a fim de saber como a operadora cumpriria as cotas de produção
nacional, e não obteve retorno.
O Estado ouviu ainda de um executivo de importante produtora nacional independente, que hoje realiza títulos para diversas programadoras de TV paga, com reconhecida qualidade, que tentou, em vão, agendar encontros com os canais Disney para oferecer ideias nacionais ao grupo.
Os pedidos de dispensa foram feitos para os canais Disney, Disney XD e Disney Jr., e publicados no site da Ancine. A Fox também solicitou dispensa para o canal Baby TV, mas o grupo Fox, diferentemente da Disney, tem produções nacionais em andamento em seus demais canais.
Como exemplo de conteúdo nacional que pode ser incorporado à lei, a Disney teria o "Art Atack", apresentado por brasileiro, mas produzido na Argentina, onde o custo é menor que no Brasil, país latino-americano onde as programadoras internacionais econtram hoje seu maior faturamento.
O Estado ouviu ainda de um executivo de importante produtora nacional independente, que hoje realiza títulos para diversas programadoras de TV paga, com reconhecida qualidade, que tentou, em vão, agendar encontros com os canais Disney para oferecer ideias nacionais ao grupo.
Os pedidos de dispensa foram feitos para os canais Disney, Disney XD e Disney Jr., e publicados no site da Ancine. A Fox também solicitou dispensa para o canal Baby TV, mas o grupo Fox, diferentemente da Disney, tem produções nacionais em andamento em seus demais canais.
Como exemplo de conteúdo nacional que pode ser incorporado à lei, a Disney teria o "Art Atack", apresentado por brasileiro, mas produzido na Argentina, onde o custo é menor que no Brasil, país latino-americano onde as programadoras internacionais econtram hoje seu maior faturamento.
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