Exportar o formato de suas séries é mais um passo na estratégia da emissora para a venda da receita do bolo, ou seja, do texto e do conceito do programa, tendência mundial que tem sido bem adotada pela Globo no ramo de telenovelas. Mas, se o mercado hispânico dos Estados Unidos tem sido mais mirado para a coprodução de folhetins, como endossam as versões de "Vale Tudo", "O Clone", "Louco Amor" e agora "Fina Estampa", todas com a Telemundo, os canais anglo-americanos são o foco para a coprodução de séries, gênero que já conta com um leque de títulos digno de ser apresentado ao mercado internacional. "Retrato Falado", por exemplo, que aqui era quadro do "Fantástico", com Denise Fraga, está pronto para virar série com episódios maiores e um casal (em vez de uma mulher) como protagonistas. O título participa de um pitching (concurso) promovido por uma agência de Chicago.
Enquanto isso, a Globo negocia com a RCN, da Colômbia, a coprodução de mais uma versão hispânica de novela e, com a TV Azteca, do México, uma nova "La Reina de La Chatarra", vulgo "Rainha da Sucata".
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