Casseta vai de sexo na abertura da segunda temporada

A segunda temporada do “Casseta & Planeta Vai Fundo”, na TV Globo, vai estrear mesmo no dia 2 de novembro. Sexta-feira - feriado de finados. Como a data escolhida causa preocupação e até já se espera uma queda no número de ligados, a ordem é reabrir os trabalhos com um tema que chame a atenção. Depois de muita conversa se concluiu que falar de sexo, em qualquer ocasião, sempre dá um barulho interessante.
Desde o começo desta semana, portanto, a equipe do “Casseta” já grava no Projac quadros sobre esse assunto. Em um deles, inclusive, haverá a primeira vez de Miá Mello e Gustavo Mendes, como dois adolescentes.
O pessoal do “Casseta” tem consciência que essa segunda temporada será decisiva nas pretensões da equipe por um lugar na programação do ano que vem. Todo capricho será pouco.

  

Falha nossa

Dia desses, o "Programa da Tarde", da Record, promoveu uma brincadeira em que, no espaço de cinco segundos, um telespectador, pelo telefone, teria que acertar o nome dos artistas que apareciam na tela. Só esqueceram de um detalhezinho. Em algumas regiões do País, existe o delay de cinco segundos até que a imagem e o som cheguem ao telespectador. Uma dona de casa até que tentou, mas quando respondia, o tempo já havia terminado. E reclamou disso, "ao vivo".

O caribe é aqui

A nova novela do Walther Negrão (foto) para o horário das seis, na Rede Globo, já está com todo o seu esquema de trabalho montado e pronto para ser colocado em prática. Já em novembro, o diretor Jayme Monjardim começa a gravar no Rio Grande do Norte. Na praia da Pipa, em Tibau do Sul, e na cidade de Currais Novos.
Em janeiro, a equipe viaja para a Guatemala. As locações escolhidas, relativas às cenas do Caribe, ficam distante da capital do país, e serão realizadas especialmente na cidade de Antigua. Já existe o projeto de uma cidade cenográfica no Projac, uma vila de pescadores, conhecida na novela como Vila dos Ventos. Por enquanto, ainda são realizados testes para o fechamento completo do elenco.

 

É o seguinte

A Rede Record resolveu encurtar a novela “Rebelde”, fato já conhecido e divulgado. Podemos, todos, inclusive os que dela participaram, discutir se foi uma decisão acertada ou não. E nada mais que isso. Portanto, não se justificam as atitudes de determinadas figurinhas, que tentaram extrapolar, jogando a sua raiva em alguns pertences da emissora, inclusive cenários. Isso tem um nome: vandalismo. É coisa de cafajeste. A história das novelas na Record não começou e nem irá terminar com “Rebelde”.
Precipitar o encerramento de “Rebelde” foi a gota que faltava para azedar de vez as relações da Record com a Televisa. Os mexicanos receberam muito mal a notícia do encurtamento. Não esperavam e nem foram informados sobre aquilo. Ninguém sabe dizer como serão as coisas a partir de agora. A renovação de contrato entre as partes, antes considerada tranquila, deve apresentar sérias dificuldades.

 

Rivalidade

Enquanto a Rede Record lamentou o empate em 8 pontos com o SBT na estreia de “Balacobaco”, a TV Globo, por sua vez, festejou os índices de quinta-feira. No horário de confronto com a novela, 22h34min às 23h34min, a Globo cresceu 3 pontos de audiência e 4% de share, em São Paulo. Além disso, “Avenida Brasil” repetiu seu melhor ibope, 46 pontos, e atingiu recorde de share: 72%. “A Grande Família” também marcou sua maior audiência deste ano com 29 pontos. De qualquer forma, “Balacobaco” está apenas no começo e tem condições de melhorar.

Privatização de canal público de Portugal

Uma sondagem feita pelo Marktest, entre os dias 17 e 20 de setembro, revela que 75,9% dos portugueses não concordam com a privatização do canal público RTP1.
Na verdade, a privatização é apenas uma das alternativas em relação ao futuro do canal.
O nome da Bandeirantes chegou a ser cogitado pela imprensa local como um dos interessados no investimento, ao lado do Mediaset, da Itália, e Newshold, de Angola.
 

Descontentamento

É preciso verificar o que acontece na operação do SBT, especialmente na área do jornalismo. Depois da saída de alguns profissionais, que sempre trabalharam de maneira bem organizada, a coisa ficou do avesso. O descontentamento é muito grande. Ninguém consegue se entender. Até as escalas são mal feitas.